Apesar de todos os medos, escolho a ousadia.
Apesar dos ferros, construo a dura realidade.
Prefiro a loucura à realidade, e um par de asas
tortas aos limites da comprovação e da segurança.
Eu sou assim, pelo menos assim quero me imaginar:
a que explode o ponto e arqueia a linha, e traça o
contorno que ela mesma há de romper.
Desculpem, mas preciso lhes dizer:
Eu quero o delírio.
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