sexta-feira, 11 de abril de 2014

Navegar nos mares da imaginação

Âncoras em demasia nos impedem de navegar 
e podem nos levar ao fundo dos mares.
Você aí, já descobriu qual o nome da sua âncora? 
Auto-culpa, raiva reprimida, falta de confiança 
em si 
mesmo, excesso de orgulho? 
Qual é a sua âncora, marujo? 
Ao navegar pelos sete mares da vida, devemos 
estar 
atentos com tudo o que nos cerca. 
Calmarias muitas vezes tão desejadas podem 
ser o prenúncio das inesperadas tempestades, 
e pessoas descuidadas têm mais facilidade 
de se perderem no mar das tormentas do que 
aquelas que procuram ser mais vigilantes.
A força necessária para se safar da tempestade, 
dos marinheiros dos séculos passados, era 
a força bruta muscular. 
Hoje as tempestades são emocionais, e assim 
sendo, a força maior vem da estrutura emocional, 
da fé que se tem em um ser maior que vive 
dentro de cada um. 
Os marinheiros das antigas caravelas e galeões 
tornaram-se fortes pela experiência adquirida 
em passar e superar as tempestades e as fortes ondas.
Os marinheiros dos tempos atuais adquirem 
sua força aprendendo a analisar e a superar 
seus próprios erros, após cada tempestade 
mental. A mente é que precisa ser então trabalhada. 
O pensamento é que necessita ser vigiado.
E lembre-se, que tal como o barco foi construído 
para navegar pelo mar sem fim, assim você foi 
feita para navegar pelo infinito da sua 
imaginação. Você pode descobrir novos mundos,
travar contato com novas civilizações, enriquecer-se 
com tesouros... Ou pode ficar aí acomodada, 
temendo zarpar, temendo errar, temendo tentar!
A escolha é sua. Levante as âncoras e boa viagem! 
Bons ventos!

- De um velho capitão e "lobo" do mar -
(Mensagem recebida espiritualmente 
por Íris Regina F. Poffo.)


"Não basta sentir a chegada dos dias lindos. 
 É necessário proclamar: 
"Os dias ficaram lindos"."

_Carlos Drummond de Andrade_

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